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terça-feira, 16 de março de 2010

Volta e meia, visito o No Impact Man (O homem do impacto zero, em uma tradução livre) para ver o que ele anda aprontando. Aliás, o projeto dele é bem legal: ele se propôs a, durante um ano, zerar o impacto da família (ele, esposa, filha pequena e um cachorro) sobre o meio ambiente, morando em Nova York. Ele quer provar que é possível viver em uma grande metrópole e ser legal com o meio ambiente ao mesmo tempo. Claro que, na sua experiência, ele toma algumas medidas radicais, tipo mandar cortar a luz do apartamento, mas a proposta dele diz respeito a descobrirmos o que podemos fazer para minimizar o impacto sobre o meio ambiente, ajudando-nos a descobrir o que é viável dentro da realidade de cada um. Mas esse cara merece um post à parte, porque nem eu mesma consegui explorar todas as informações disponíveis por lá.

Enfim, no post de hoje, ele fala sobre a relação entre economia e a felicidade do povo. E apresenta a New Economics Foundation (Fundação pela Nova Economia, em tradução livre), que elaborou o Happy Planet Index (HPI ou Índice da Felicidade do Planeta). Esse índice mede a eficiência da economia de um país em termos de saúde e felicidade por tonelada de gases de efeito estufa emitida. Cada país ganha pontos pelos níveis de satisfação e expectativa de vida e perde pontos pelo tamanho da pegada ecológica média de seus cidadãos.

Entre 178 países, o Brasil figura em 63º lugar, com um HPI de 48,6, considerado médio. Segundo a fundação, nem mesmo o país com o índice mais alto (Vanuatu) é perfeito, e está longe de ter um índice considerado desejável. Eles também explicam que os países mais bem colocados não são necessariamente os mais felizes do mundo (nenhum dos países ganhou nota alta em todos os três aspectos medidos), mas que seus habitantes são bem-sucedidos, vivem muitos anos e são felizes sem abusar demais dos recursos naturais. Segundo eles, o alto consumo de recursos não está diretamente relacionado a altos níveis de bem-estar.

Se quiser calcular o seu HPI (em inglês), clique aqui. Meu total deu 47.7 (mais ou menos a média do Brasil, ou seja, tenho um longo caminho pela frente), e achei legal responder ao questionário porque pode me ajudar a refletir sobre meus hábitos e o que posso mudar (eles inclusive dão dicas sobre o que podemos fazer para melhorar).

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